O RETÓRICO, COMO DE SEMPRE, O SENHOR FRANCISCO FADUL.
Sempre falo, mesmo demônio, opondo o paigc, alheio com ele incondicionalmente.
Este homem começou bem no ataque, infelizmente, acabou cagando no final "ikokô pá boka na finalzinho de se palabras."
Vem cá, senhor Fadul, não precisa se exibir de português, com as atribuições falaciosas aos seres invisíveis. A sua fisionomia, a sua forma de vestir e falar demonstra explicitamente essa parceria. Isto é, os portugueses da primeira classe percebem e conhecem muito bem os seus parceiros portugueses da segunda classe na Guiné-Bissau.
Por que jogar indireto com o jornalista? Vá direto ao assunto que ele já sabe. Diga a ele, olha, "nós somos parceiros, o meu jeito de ser é prova disso." PONTO FINAL
E pare de mentir de que houve as acusações alheias "que sou um africano, com a cultura portuguesa..." E TAMBÉM "posso ser considerado um português, com a cultura africana, por isso escolhi Portugal..." Pois é, nesses momentos que se percebe quem é quem na Guiné-Bissau.
Acima de tudo, desfilando-se de títulos: MESTRADO E DOUTORADO, "feitos dentro de 24 horas".
Fadulzinho, vem cá, outra vez, senta-se, escute: ontem, tudo bem, os guineenses se espantavam, admiravam os títulos universitários, mas, hoje, os guineenses precisam DUZENTOS DE Butche Candé. Os guineenses precisam de DUZENTOS DE Amilcar Cabral. Os guineenses precisam de quem lhes serve. Os guineenses precisam de quem se mata em seus benefícios. Os guineenses precisam de titulares universitários que transformam o PROBLEMA em SOLUÇÃO na Guiné-Bissau. Porém, os guineenses rejeitam, exclusivamente, neste século XXI, de valorizar as papeladas "de ninguém".
Concluindo, os seus diplomas servem apenas para enfeitar o coração dos seus familiares. ENTENDEU AGORA?
NÔ BAI SON, SI KANUA KAN KADJA, NÔ NA TCHIGA NAQUIL UTRO LADO...
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