A reunião da CPLP está-se aproximando e a Guiné-Bissau, representada pelo seu digníssimo presidente da República, Umaro Sissocó Embaló, em preparação para dar aula da diplomacia a Angola. Visto que, Angola vive tropeçando repetidas vezes no que se refere à diplomacia. A diplomacia angolana com a Guiné-Bissau é mais alinhada pela vontade partidária do que pelo Estado. Você se lembra? Pois é!!! Quando Dr. Koumba Yalá chegou ao poder, em 1999, salvo erro, o então presidente José Eduardo dos Santos inventou a divergência contra o recém-eleito presidente e, logo em seguida, cortou a relação diplomática com a Guiné-Bissau. O João Lourenço não perdeu a mesma tática, basta Umaro Sissocó foi eleito, Angola, outra vez, rompeu-se com a Guiné-Bissau.
Angola deve entender que a diplomacia não se faz de partido para partido. O MPLA e o PAIGC simplesmente eram siglas criadas para fazer frente aos invasores europeus. Porém, a história desses dois países está pelo povo, não pelo partido. A razão disso, a diplomacia dos dois países deve ser feita e mantida essencialmente no âmbito do Estado. Ora, não tem sentido, o paigc no poder, lá vem a diplomacia dos angolanos com a Guiné-Bissau. O paigc fora do poder, automaticamente, rompe a diplomacia.
QUE PALHAÇADA É ESSA?
Tenho plena certeza, pelo domínio na comunicação que Umaro tem demonstrado sempre, com certeza, vai, com toda calma, dar aula de diplomacia aos angolanos. O MUNDO DEVE SABER DISSO.
PORQUE É MUITO EQUÍVOCO
Escritor Marcelo Aratum
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