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segunda-feira, 26 de julho de 2021

A DRAMATURGIA ROTINEIRA DOS GUINEENSES



O que eu não entendo dos guineenses é o fanatismo que se têm com seus políticos. Ora, é inquietante e fatigante assistir aos espetáculos repetitivos. Eu lhes pergunto, será que o impedimento da viagem do Domingos ao exterior é a coisa mais grave da Guiné-Bissau? Os alunos estão anos e anos sem escola. Os centros de saúde se transformam em centro de genocídio dos pobres. Mas isso não incomoda a nenhum guineense. Isso não é motivo para provocar a nenhum barulho. Porém, só o poder judicial impedir um político de viajar, lá vêm as gritarias.
MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM OS GUINEENSES?
Em particular, eu estou absolutamente de acordo com a ação da justiça. Isso é normal, ocorre em qualquer parte do mundo. Quando um cidadão tem pendência com a justiça, deve apenas prestar conta e limpar a sua imagem, sem tanto barulho. Ou seja, só os pobres que têm por direito de se ajustar com o poder judicial, todavia, certos políticos não.
Já deixei bem claro, qualquer político que fosse, a minha posição a respeito não ia alterar. Eu tenho fome de ver a justiça funcionar naquele país. Não importa se é parcial ou não. O QUE VALE É O FUNCIONAMENTO DELA
Aqui no Brasil, uma deputada, acusada de assassinar o marido dela está com a tornozeleira eletrônica no pé, subindo e descendo com ela durante a sessão parlamentar. ONDE ESTÁ O PROBLEMA? Agora, se fosse na Guiné-Bissau, lá vêm as gritarias à Comunidade Internacional. Bem, a culpa de tudo isso é a fragilidade do nosso Estado, sobretudo, dos que estão administrando o destino dos guineenses. Visto que, o que aconteceu com esse homem hoje, no aeroporto, acontece em qualquer parte do mundo. Aliás, não importa se acontece ou não acontece. A Guiné-Bissau age de acordo com as suas instituições e dentro da sua realidade.
Como diz o ditado popular "“Os cães ladram e a caravana passa”. Isto é, as gritarias não impedem um Estado forte e sólido agir quando for necessário.
DIREITO DE GRITAR, ELES TÊM. O QUE NÃO TÊM É CRIAR A DESORDEM.
Escritor Marcelo Aratum

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